terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Feliz Natal!!

Quero por este meio desejar a todos os meus amigos e visitantes deste blog, muitas felicidades e um feliz natal, cheio de paz e amor... e já agora muito humor!! lol



Bjkas grandes.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

My LA Life

Pois é!! Com este vídeo eu e a minha prima Marta ganhamos o concurso My LA life. Nem está assim tão mau lol.
E ganhámos um iphone. Estou anciosa por o ter nas mãos. Eh,eh!




Bjkas a todos e obrigada à Lanidor.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

De volta pro meu aconchego.

Sabe bem ouvir esta música... principalmente se for frente à lareira e depois de um dia cansativo!



Adoro!!!
Relaxa-me!!!

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Fenix II

Oportuno este comemtário no Público!


Aproveitar a cápsula

"Depois de se salvarem os mineiros podia-se aproveitar a cápsula e fazer a viagem ao contrário! 1º Sócrates, 2º Durão Barroso, 3º Paulo Portas, 4º Banqueiros, 5º..."




Anónimo . 13.10.2010
Via PÚBLICO

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

A CRISE É MÁGICA!!

El gran casino europeo from ATTAC.TV on Vimeo.




Pra quem não percebe como um país chega a este estado de "calamidade" financeira, este vídeo Espanhol consegue explicá-lo!

O nosso estado é o DOOH NIBOR!!

(o avesso do Robin Hood, porque tira aos pobres para dar aos ricos)

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

O meu amor

O meu amor
é um tudo espremido em nada. É pouco mas um pouco de tudo, é muito mas insuficiente.
O meu amor
é magro e alto mas forte, é feio mas encantador, de nariz demasiado comprido e de traços angulosos.



O meu amor
tem faces ruborizadas pela timidez que escondem uma palidez indesejada.
O meu amor
é leite... eu sou chocolate!

O meu amor
é cinema, é música, é história de encantar.
O meu amor
é de poucas falas mas de boa conversa, é meigo mas delicadamente bruto, é praia, é mar e dias de sol.

O meu amor é culto, é esperto mas demasiado distraído para perceber quanto o amo.


O meu amor
não me manda mil flores, talha a mais bela do jardim do vizinho mas diz-me que a plantou propositadamente pra mim.
O meu amor
não me manda mil cartas mas dita-mas no silêncio possível entre duas pessoas que se amam.

O meu amor
não me dá mil prendas mas tem sempre uma surpresa (nem que seja um caramelo ou um pacote de açúcar da Nicola).
O meu amor
não me telefona a todas as horas, nem me escreve telegramas de cinco páginas, mas não vai dormir sem me desejar uma "boa noite" ou sem dizer o quanto me ama.



O meu amor
não me diz o quanto sofre por não me ver (quando fisicamente separados) mas fá-lo pressupor na ausência de palavras, no tom de voz, nas palavras de duplo sentido.
O meu amor mima-me!
E pra que serve o amor se não pra nos mimar?! Pra nos fazer sentir suficientemente grandes para enfrentar as mesquinhas mediocridades do dia-a-dia?!

O meu amor
ama-me, e é tudo!! E nada é mais saboroso do que o feed-back amoroso, do que um amor correspondido!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Catálogo Nana Duzz It



Pois é, já tenho outra página de blog onde faço publicidade aos meus materiais! Chama-se NANA DUZZ IT e lá podes ver um slideshow com quase todo o material que eu já fiz.







Alguns dos materiais já foram vendidos mas posso fazer idênticos (não iguais, porque gosto que os meus clientes tenham alguma exclusividade), por encomenda.






O meu material também continua disponível no facebook, onde o descrevo. Se quiseres mais informações contacta-me no facebook ou para o email: renatapiresneves@hotmail.com.

Beijinhos



quinta-feira, 12 de agosto de 2010

As minhas Bijus...

Visitem o meu Facebook e vejam o que por lá tenho. Não é pra me gabar mas dizem que tenho coisas giras! :)
Bjkas

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

SEGUE-ME!

(Uma história de amor que não tem nada de estranho) - José Campanari


Era uma vez uma selva onde vivia um elefante gordo e cinzento, com uma tromba comprida, duas orelhas enormes, um rabo pequenino, quatro patas curtas... um elefante com pintas lilases que nada tinha de estranho!
Todas as tardes de Primavera, o elefante sentava-se à beira do caminho das formigas para as ver passar. Pela manhã, as formigas saíam do formigueiro e, à tardinha, regressavam carregadas de coisas que encontravam por aqui e por ali. As formigas eram escuras, tinham um par de antenas, três pares de patas... caminhavam ao mesmo ritmo, umas atrás das outras: pareciam todas iguais! Mas de tanto observá-las, numa tarde de muito calor, o elefante descobriu uma formiga negra com cintura de vespa que o deixou pasmado. Desde então ia só pra vê-la.

Quando o Verão estava quase a terminar o elefante deu-se conta que não voltaria a ver a formiga até ao Inverno passar. Então vestiu um fato aos quadrados com um casaco de botões, e sentou-se à espera da formiga negra para lhe declarar o seu amor (o fato ficava-lhe apertado porque tinha engordado, mas não se importava com isso). A formiga, que já tinha notado os olhares do elefante, transportava uma folha que dizia: SEGUE-ME!

O elefante, nem lento nem preguiçoso (porque estava contente), seguiu-a.

A formiga caminhava, o elefante caminhava... E, anda que anda, chegaram à porta de um formigueiro.

Quando todas as formigas entraram, o elefante também entrou (primeiro a tromba, a seguir o resto do corpo)... e caiu mesmo no meio do formigueiro (por sorte, as formigas já estavam todas nos seus quartos e assim não esmagou nenhuma). O elefante olhou para as portas mas eram todas iguais. Então, como se fosse um tapete, viu uma folha que dizia:

SEGUE-ME...
SEGUE-M...
SEGUE...
SEG...
SE...
S...


E a folha desapareceu por debaixo da porta!

Sem pensar duas vezes, o elefante abriu a porta e viu... um caminho longo (com o horizonte ao fundo), contornado por árvores. E mesmo no meio do caminho, estava uma formiga negra com uma folha, que dizia: SEGUE-ME!

O elefante, nem lento nem preguiçoso (porque estava muito contente), seguiu-a.

A formiga caminhava, o elefante caminhava...

De súbito, um botão do casaco do elefante saltou pelo ares. Nem lento nem preguiçoso (porque era o botão que lhe tapava o umbigo), procurou debaixo das pedras, os ramos das árvores... Cansado de procurar e procurar, voltou ao caminho para reencontrar a formiga. Olhou à direita, à esquerda, em frente, atrás... e percebeu que ela já não estava ali.

Lento e preguiçoso (porque estava um bocadinho triste), continuou a andar, fixando o chão.

De repente a tromba encalhou em algo que estava debaixo de uma árvore... Um cesto de costura! Sem pensar duas vezes, o elefante levantou a tampa e viu agulhas, linhas, tesoura, dedal... e, mesmo no meio de tudo, um botão que se movia em direcção ao fundo do cesto. Em vez de buracos, o botão tinha um letreiro que dizia: SEGUE-ME!

Com o seu fato de três botões, o elefante entrou no cesto (primeiro a tromba, depois o resto do corpo).
Nem lento nem preguiçoso (com cuidado para não se enlear nas linhas nem picar-se nas agulhas), chegou ao fundo do cesto de costura e encontrou...

um caminho longo (com o horizonte ao fundo), contornado por árvores de carrinhos de linha... e, mesmo no meio do caminho, uma formiga com um botão que dizia: SEGUE-ME!



A formiga caminhava, o elefante caminhava...

Pouco depois, o elefante, que tinha muita sede, decidiu procurar uma fonte (não sabendo que no fundo dos cestos de costura não existem essas coisas). Cansado de procurar e procurar, regressou ao caminho para reencontrar a formiga. Olhou à direita, à esquerda, em frente, atrás... e percebeu que ela já não estava ali. O elefante continuou a andar, fixando o céu; logo, pendurada num ramo de uma árvore, encontrou... uma garrafa de água!

O elefante, nem lento nem preguiçoso (porque tinha sede), apanhou a garrafa e dentro dela viu... uma formiga negra!, com um fato de banho amarelo, óculos de mergulhar, touca, três pares de barbatanas e um letreiro que dizia: SEGUE-ME!

Sem pensar duas vezes, o elefante entrou na garrafa (primeiro a tromba, depois o resto do corpo), e começou a nadar atrás da formiga subindo a tromba, de vez em quando, para respirar.

A formiga nadava, o elefante nadava...

Como nunca tinha estado numa garrafa, o elefante distaiu-se com tudo o que passava a flutuar: um peixe-borboleta, uma borboleta-caracol, um caracol-rã... Entretanto, o elefante lembrou-se da formiga. Olhou à direita, à esquerda, em frente, atrás... e percebeu que ela já não estava ali.

Lento e preguiçoso (porque estava muito triste), mergulhou atá ao fundo da garrafa e sentou-se numa rocha.

Então aproximou-se um caracol marinho. Apanhou-o e encostou-o à orelha... Do fundo daquele caracol, não chegava o som do mar, mas uma voz distante que dizia: SEGUE-ME!

O elefante, nem lento nem preguiçoso (porque estava muito apaixonado), entrou no caracol marinho (primeiro a tromba, depois o resto do corpo). E dando voltas e mais voltas, chegou até ao fundo, onde o esperava aquela formiga negra com cintura de vespa.

Desde esse dia...

no fundo de um caracol marinho,
que está no fundo de uma garrafa,
que está à beira de um caminho,
que está no fundo de um cesto de costura,
que está no quarto de uma formiga,
que está num formigueiro no meio da selva...

...uma formiga negra e um elefante cinzento vivem uma história de amor (com cintura de vespa e pintas lilases) q nada tem de estranho!



(Toda esta história, pra dizer que: por mais inconsequente, impossível e anatomicamente inadequado que seja um amor; por mais difícil que seja seguir a pessoa amada aos sítios mais impensáveis ou transpor os limites que esse amor impõe aos "amados"; há realmente amores que valem a pena!)

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Infância desprevenida.

Já há muito tempo que a minha infância desprevenida, tão cheia de truques e partidas, partiu... E que saudades tenho dela!
Se não foram tempos fáceis foram com certeza os mais fáceis da minha vida, de tão saborosos e de tão variados que foram, de tão irresponsáveis e livres.

Senti dores e esfolei joelhos, tive desgostos, tive aventuras constantemente vividas em perigos indefensáveis, tive de “lutar” para vencer medos... Mas não será assim até morrer??

Infância, onde estás? Tenho saudades tuas...

Como era tudo tão belo, tão inconsequente! Apesar de ter nascido e crescido na cidade, a liberdade era quase total. Em férias, havia horários pra se fazer os trabalhos de casa (de manhã) e horários pra se sair de casa (logo a seguir ao almoço), mas o horário de regresso só chegava com o barulho da barriga a “dar horas”, ou com um chamamento mais audível para vir jantar (já de noite). E muitas vezes havia uma saída “past-dinner” que só me fazia regressar quando apenas o cansaço me fazia mover os pés, em direcção à cama (por volta das 23h). Brincava-se na rua com os vizinhos, no tempo em que ainda se conheciam os vizinhos do mesmo prédio e do mesmo bairro.

Infância onde estás? Tenho saudades tuas...

Nada mais nos era exigido para além de brincar e fazer os trabalhos de casa. Não havia obrigações. Só comer e dormir. E como eu dormia, meu Deus!! Que gozo me dava! Fazendo alguma retrospecção e analisando os dias de hoje, consigo perceber que ando agora a descontar o tempo a mais que dormi.

Infância onde estás? Tenho saudades tuas...

Foram realmente brilhantes esses tempos da minha infância desprevenida. Comparando com hoje, talvez tenha sido uma Rainha-Dona-Amélia ou uma Cleópatra. Fui com certeza a mais feliz das princesas à procura do seu “príncipe encantado”, uma doce Heidi, uma guerreira Shera. Talvez pertencesse até ao grupinho do Piranha, dos risonhos tempos do “Verão Azul”. Talvez tenha aprendido quase tudo com o “era uma vez...no espaço” ou com o “era uma vez... no corpo humano”. Certezas? Só uma... a de que fui realmente uma criança feliz!

Infância onde estás? Tenho saudades tuas...

(Não vou desistir de te procurar, pois talvez te possa encontrar ainda dentro de mim mesma.)

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Só tu!


Tu.
Só tu!
Que abalroaste o meu coração e o apartaste de mim, incensível aos meus avisos e apelos.
Tu.
Só tu!
Que pregaste o meu frágil coração na cruz do teu penoso Altar particular e partiste rumo a outras rotas, a outras religiões, a outros credos.
Tu.
Só tu!
Cuja a ausência me provocou o caus como numa noite escura, no breu de hoje sinto que o tempo da cura e do luto tornou a tristeza normal.
Tu.
Só tu!
Não brinques tanto com o meu coração! Não o deixes vir na solidão envergonhado por voltar a sós!
Tu.
Só tu!
Depois que esta confusão toda passar e que o que é confuso te deixar sorrir, devolve-me o que tiraste daqui, que o meu peito se abre, se rasga, desata os nós.
Tu.
Só tu!
Se um dia resolveres mudar: tira meu pobre coração do altar. Devolve-mo como (Sim!) deve ser! Ou então, diz-me que dele resolveste cuidar. Tira-o da cruz e canoniza-o.
Tu.
Só tu!
Faz o que te parecer melhor.

Eu.
Só eu ... esperarei por ti ... até ao fim dos tempos.




Adaptado de um poema de Maria Gadú

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Saudade

"Saudade é solidão acompanhada,
é quando o amor ainda não foi embora,
mas o amado já...

Saudade é amar um passado que ainda não passou,
é recusar um presente que nos machuca,
é não ver o futuro que nos convida..."




Saudade!! Saudade é o que me aflige neste momento. Sinto a falta dos longos beijos molhados de arrancar a alma, dos abraços protectores e envolventes e do cheiro a "menino da mamã". Sim! Desse cheiro que te devolve o ar inocente que há muito tempo perdeste!
Sinto a falta até de não me sentires a falta, quando tudo ainda era possível. Sinto a falta da conversa fácil e agradável que sabes ter. Da música que são tuas palavras, quando estás de bom humor e disposto a fazer livre o teu coração.
Onde andas? Em que becos te escondes? O que esperas?
Vem, que o tempo urge e o desejo consome-se com ele! Afasta de mim esta saudade que me desgasta a alma e oprime o coração.

segunda-feira, 29 de março de 2010

A química e os sentimentos.

Já muitas vezes me perguntei o que acontece na minha cabeça (e na da maioria das pessoas) pra me apaixonar por pessoas que em nada se parecem comigo e com objectivos de vida tão diferentes dos meus. Depois de 1000 neurónios queimados a pensar sobre o assunto, acho que muito mais do que sentimental, o processo de selecção é regido por reacções químicas que não conseguimos explicar, muito menos controlar.

Então, quem tem culpa das minhas constantes desilusões amorosas? A culpada é a OXITOCINA que estimula a união entre as pessoas, a criação de laços estreitos. "Segundo um estudo realizado por uma equipe de cientistas da universidade de Pisa (Itália) em 2006, enquanto nos primeiros momentos do relacionamento abunda um elemento químico chamado neurotrofina, que provoca o desejo, com o passar do tempo essa substância cede espaço ao hormônio chamado oxitocina". Ou seja, encantamo-nos por uma pessoa por causa da neurotrofina e passamos a amá-la por culpa da oxitocina. E eu que nunca fui boa aluna na disciplina de QUÍMICA!!

Tudo acontece assim: No momento em que olhamos pra uma pessoa, notamos que uma energia de atracção oferece uma sensação muito boa, muitas vezes relacionada com estímulos visuais e odoríferos; nesse momento percebemos que essa pessoa é especial, mesmo sem tê-la beijado. Quando nos vemos, nosso coração bate mais forte; nossos olhares se encontram e sentimos essa energia, então entendemos que é a famosa "Química" entre pessoas do sexo oposto.
O que determina, no meio de centenas e milhares de pessoas, sermos atraídos exactamente por aquele homem ou aquela mulher? Somos atraídos muitas vezes por pessoas que fogem aos nossos padrões de beleza. Tanto que, às vezes, até nos perguntamos: o que é que eu vi nele (a)? As hormonas são quase sempre as responsáveis por esta atracção; sem nos apercebermos o nosso corpo emana odores imperceptíveis ao nosso olfacto mas que o nosso cérebro reconhece e que muitas vezes são fatais para o enamoramento. O problema é que, mesmo quando a química não é imediata, basta um beijo para (como eu costumo dizer) nos roubar a alma (certo Susana?).

Esta química, mas numa versão mais "soft", também acontece no que toca às amizades. Nunca vos aconteceu criarem empatias instantâneas? Pensarem "eu sempre gostei dele/a" ou "nunca fui com a cara dele/a"? A mim acontece-me muitas vezes e raramente me engano com as primeiras sensações sobre as pessoas pois, afinal, é tudo uma questão de química.
Acontece como um amor à primeira vista mas na vertente do carinho (Não é Sandrinha? Não é Cat? Não é Anokas). Sem termos muita convivência com uma pessoa, sentimo-nos por vezes capazes de lhe confiar os mais íntimos segredos, as mais tumultuosas dúvidas, os medos mais precistentes. Gostamos daquela pessoa e pronto. O Carinho por aquela pessoa instala-se. E o que é o carinho, afinal? É a tal química mais "soft". É um devaneio de meiguice que se pode sentir e que se sente por muita gente. O carinho troca-se com o número de pessoas que se quiser, e que quiserem. Nasce graças a um nadinha (muito certamente à química) e vive de suaves vínculos entre as pessoas. No fundo, o Carinho é um amorzinho que se tem por quem não se ama realmente, por quem se sente amizade, por quem se respeita e admira.
Concluindo, porque preciso de descansar os neurónios antes que queime mais algum, o carinho resulta da química entre pessoas do mesmo sexo ou entre pessoas do sexo oposto que não queremos ou não podemos amar.

terça-feira, 23 de março de 2010

Steven Biko

No passado Domingo, assisti na televisão (TVC2) a um filme sobre o apartheid na África do Sul e sobre um dos heróis que lutaram pelos direitos dos negros. O nome desse filme é Cry Freedom ( Grito de Liberdade ) e conta a história do activista sul-africano Steven Biko baseada nos livros de Donald Woods, um jornalista que tudo fez para o ajudar.
Nunca tinha visto e gostei bastante. Aqui fica o trailer para verem algumas imagens.




É um relato da amizade entre dois homens, o editor liberal de um jornal Daniel Woods (Kevin Kline) e o activista negro sul-africano Steven Biko (Denzel Washigton). Biko, foi um jovem activista negro, lutador contra o apartheid, dirigente estudantil e fundador do Movimento Consciência Negra. Em 1966 , ingressou no curso de Medicina na Universidade de Natal e tornou-se um activista estudantil. Em Março de 1973 , foi proibido de sair da cidade de King William, não podia comunicar com mais de uma pessoa de cada vez, desde que não fosse da sua família, e não podia publicar nada, assim como os seus escritos anteriores não podiam ser divulgados ou citados.
Depois de ter conhecimento dos verdadeiros horrores do apartheid, através das descrições de Biko, Woods descobre que o seu amigo foi silenciado pela polícia. Biko morreu com 30 anos, no dia 12 de Setembro de 1977, em consequência de bárbaras torturas da polícia sul-africana.
Determinado a levar a verdade ao conhecimento de todo o mundo, Woods embarca numa perigosa aventura para escapar da África do Sul e divulgar a história de coragem de Biko.

Uma história verdadeira que vale a pena conhecer.


P/S - Não "Cat", ainda não foi desta que escrevi sobre a "química"! Talvez para a próxima vez. Bjs

segunda-feira, 8 de março de 2010

Ne me deixes...




Gosto muito desta música e acho esta versão muito interessante, diferente de todas as outras.
(tradução possível pq o meu francês n é dos melhores)


Não me deixes.
Devemos esquecer, tudo o que passou pode ser esquecido,
Esquecer os tempos dos mal-entendidos e os tempos perdidos
Tentando saber como.
Esquecer as horas que às vezes mataram
Com sopros de porquê, coração de felicidade,
Não me deixes, não me deixes, não me deixes!

Eu vou oferecer-te pérolas de chuva
Que vêm dos países onde não chove.
Eu vou cavar a terra até à minha morte
Para cobrir o teu corpo de ouro e luzes.
Eu farei uma terra onde o Amor será Rei
Onde o Amor será Lei e onde tu serás Rainha.
Não me deixes, não me deixes, não me deixes!

Não me deixes.
Eu inventarei palavras sem sentido
Que tu compreenderás.
Eu te falarei sobre os amantes
Que viram duplamente
Seus corações incendiar-se
Eu te contarei a história deste rei
Morto por não poder reencontrar-te.
Não me deixes, não me deixes, não me deixes!

Nós frequentemente vemos
renascer o fogo, do vulcão antigo
Que pensámos estar velho demais.
Mostrou-nos, em terras que foram queimadas,
nascendo mais trigo do que no melhor Abril.
E quando vem a noite com um céu flamejante
O vermelho e o negro não se casam.
Não me deixes, não me deixes, não me deixes!

Não me deixes.
Eu não chorarei mais, eu não falarei mais.
Eu me esconderei lá pra te contemplar
A dançar e a sorrir,
E pra te ouvir cantar e então rir.
Deixa que eu me torne
A sombra da tua sombra, a sombra da tua mão,
A sombra do teu cão.
Não me deixes, não me deixes, não me deixes!

Não me deixes, não me deixes, não me deixes!

N me deixes...



Jacques Brel

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

VIVER DESPENTEADA!!



Decidi aproveitar a vida com mais intensidade!
O mundo é louco, definitivamente louco...
O que é bom, engorda. O que é lindo, custa caro.
O que sabe bem, faz mal.
O sol que ilumina o nosso rosto, enruga.
E o que é realmente bom nesta vida, despenteia...



Fazer amor - despenteia.
Nadar - despenteia
Pular - despenteia.
Tirar a roupa - despenteia.
Brincar - despenteia.
Dançar - despenteia.
Dormir - despenteia.
Beijar com ardor - despenteia.

É a lei da vida: Vai estar sempre mais despenteada a pessoa que decide andar na montanha russa, que aquela que decide não andar nela; vai andar sempre mais despenteada aquela que vive a vida sem se "preocupar com o cabelo".

Por isso, a minha recomendação é: entrega-te, come coisas gostosas, beija, abraça, dança, apaixona-te, relaxa, viaja, salta, dorme tarde, acorda cedo, corre, voa, canta, arranja-te para ficares linda, arranja-te para ficares confortável, admira a paisagem, aproveita, e acima de tudo:

Deixa a vida despentear-te!!!!

O pior que te pode acontecer é precisares de te pentear de novo...

Bjkas

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Desafio!



Olá Olá! A Catarina (mais conhecida por "Cat" no mundo das tertúlias cibernáuticas) lançou-me um desafio, que explico já a seguir.




O desafio é o seguinte:Regras simples, cada bloguista participante tem de enunciar 5 manias suas, hábitos muito pessoais que os diferenciem do comum dos mortais. E além de dar ao público conhecimento dessas particularidades, tem de escolher 5 outros bloguistas para entrarem, igualmente, no jogo, não se esquecendo de deixar nos respectivos blogues aviso do "recrutamento". [Cada participante deve reproduzir este "regulamento" no seu blogue].


Então, as minhas manias são:

1. Cheirar sempre todos os copos, garrafas ou garrafões que levo à boca, antes de beber.
2. Estar constantemente a refilar com os aselhas que seguem à minha frente, quando vou a conduzir.
3. Tomar um duche bem quente antes de me deitar, mesmo que seja Verão e mesmo que tenha tomado banho há menos de uma hora (ajuda-me a relaxar antes de dormir).
4. Coleccionar receitas de culinária que acabo por nunca exprimentar e que compro mesmo assim.
5. Beijar-me e dizer a mim mesma que me amo, todos os dias, ao acordar.


Já sei, não são manias muito estranhas mas são aquelas de que me apercebo. Provavelmente, das mais estranhas eu não tenho consciência.
Bjs

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Dois grandes duetos

Duas vozes muito boas...



... e outras duas ainda melhores!



Resumindo, um cheirinho a Carnaval pra abrir o apetite.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Sonho impossível.

Eu tenho uma espécie de dever, que é dever de sonhar, e sonhar sempre, pois sendo mais do que uma espectadora de mim mesma eu tenho que ter o melhor espectáculo que posso e por isso sonho, e tento tornar os meus sonhos realidade. E assim me construo a ouro e a sedas em salas supostas, invento o palco, o cenário, para viver os meus sonhos entre luzes brandas e músicas invisíveis. Um dia, farei desses sonhos o meu quotidiano!




"Sonhar mais um sonho impossível,
Lutar, quando é fácil ceder,
Vencer, o inimigo invencível,
Negar, quando a regra é vender,

Sofrer a tortura implacável,
Romper a incabível prisão,
Voar num limite improvável,
Tocar o inacessível chão.

É minha lei, é minha questão
Virar esse mundo, cravar esse chão,
N me importa saber se é terrível demais,
Quantas guerras terei de vencer, por um pouco de paz

E amanhã, se esse chão que eu beijei
For meu leito e perdão,
Vou saber que valeu delirar
E morrer de paixão.

E assim, seja lá como for,
Vai ter fim a infinita aflição.
E o mundo vai ver uma flor
Brotar do impossível chão."

Chico Buarque

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

I Want to know what love is...

Uma música um pouco lamechas mas com muito que se lhe diga.
Simplesmente linda na voz da Mariah Carey! Desfrutem! Eu adoro.
Bjkas